2016 foi um ano muito intenso em vários aspectos e isso
refletiu negativamente em algumas das minhas atividades mais caras, uma delas a
leitura. Além de gostar muito de ler, gostaria de ter muitas vidas para poder
ler todos os livros da minha lista, apenas pelo prazer de manter contato com o
pensamento de outras pessoas. Por isso mesmo li menos do que gostaria no ano
que se foi. Dessa vez, eu, um amante das
estatísticas, acrescentei um detalhe a mais nos meus registros, que é a
quantidade de páginas de cada livro, ideia copiada do Thiago Mendanha. É uma
informação que não agrega muita coisa mas satisfaz essa minha estranha tara por
estatísticas:
- Chatô, o Rei do Brasil (Fernando Morais) - 616 páginas
- As transformações na música popular brasileira - um processo de branqueamento? (Patricia Crepaldi) - 148 páginas
- Contos Fluminenses (Machado de Assis) - 167 páginas
- Histórias da meia-noite (Machado de Assis) - 111 páginas
- Da necessidade de um pensamento complexo (Edgar Morin) - 27 páginas
- Sapiens Uma Breve Historia da Humanidade (Yuval Noah Harari) - 464 páginas
- Presos que menstruam (Nana Queiroz) - 294 páginas
- Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios (Marçal Aquino) - 232 páginas
- Entre rinhas de cachorro e porcos abatidos (Ana Paula Maia) - 160 páginas
- Como água para chocolate (Laura Esquivel - espanhol) - 205 páginas
- Primeiro amor (Samuel Beckett) - 32 páginas
- Condessa sangrenta (Alejandra Pizarnik) - 60 páginas
- Como conversar com um fascista (Márcia Tiburi) - 196 páginas
- O irmão alemão (Chico Buarque) - 237 páginas
- Música de invenção - volume 2 (Augusto de Campos) - 144 páginas
3.093 páginas, ou seja, 8,47 páginas por dia, olha que beleza, seja pra que isso sirva!
Por fim, comecei o ano lendo um novo livro iniciado no último dia 31 de
dezembro, por sugestão da Rina Pri: Breve Historia de Quase Tudo (Bill Bryson) é
mais um daqueles livros sobre um dos temas que mais me apaixona, muitas perguntas e algumas respostas
sempre provisórias sobre esse deslumbrante mundo em que vivemos e o mistério da
vida.edi
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