quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Ler é preciso

2018 foi um ano difícil. Lancei-me na aventura de desenvolvimento de um sistema que está fritando meu cérebro. Para descansar a mente, resolvi ler mais (andava meio relaxado).

Ler é muito bom! Uma das melhores terapias para mim.

Li 14 livros, uma média de 9,8 páginas por dia.

Hibisco roxo (Chimamanda Ngozi Adichie) - 324 páginas
O sol na cabeça: contos (Geovani Martins) - 112 páginas
Elogio da Loucura (Erasmo de Rotterdam) - 112 páginas
Genética: Escolhas que nossos avós não faziam (Mayana Zatz) - 202 páginas
O Conto da Aia (Margaret Atwood) - 368 páginas
Descasos (Alexandra Zafir) - 82 páginas
O senhor das moscas (William Golding) - 258 páginas
Descasos 2 (Alexandra Zafir) - 128 páginas
O resto é ruído (Alex Ross) - 688 páginas
Ponciá Vicêncio (Conceição Evaristo) - 120 páginas
Todos contra todos (Leandro Karnal) - 256 páginas
A Morte de Ivan Ilitch (Lev Tolstói) - 96 páginas
A Máquina de Fazer Espanhóis (Valter Hugo Mãe) - 264 páginas
O cérebro que não sabia de nada (Dean Burnett) - 288 páginas

Os sentidos do lulismo (André Singer) - 280 páginas




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